Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia a DERMATITE ATÓPICA é:

“Um dos tipos mais comuns de alergia cutânea caracterizada por eczema atópico (uma inflamação da pele). É uma doença genética, crônica e que apresenta pele seca, erupções que coçam e crostas. Seu surgimento é mais comum nas dobras dos braços e da parte de trás dos joelhos. Não é uma doença contagiosa. Podem-se tocar as lesões à vontade que não há nenhum risco de transmissão. A dermatite atópica pode também vir acompanhada de asma ou rinite alérgica, porém, com manifestação clínica variável.
A característica principal da doença é uma pele muito seca com prurido importante que leva a ferimentos, além de outros sintomas, como, por exemplo: áreas esfoladas causadas por coceira, alterações na cor, vermelhidão ou inflamação da pele ao redor das bolhas, áreas espessas ou parecidas com couro, que podem surgir após irritação e coceira prolongadas.”

 

  • Esta doença quando na sua forma mais exacerbada, leva a grande desconforto aos pacientes e sua cronicidade é um fator complicador na qualidade de vida destes pacientes.
  • Inúmeros tratamentos são preconizados e na maioria dos casos conseguimos controlar os sintomas e prevenir as recidivas.
  • Para os casos graves e rebeldes ao tratamento convencional foi recentemente aprovado pela FDA uma nova droga o DUPILUMAB, um “anticorpo” com a capacidade de bloquear o fenômeno alérgico por longos períodos sem recidiva e com efeitos colaterais leves e toleráveis segundo as informações da literatura recente.
  • Esta nova droga será lançada no Brasil em Junho próximo e trata-se de uma esperança para casos graves de “atopia”.
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