O preenchimento facial é a reposição de  “volume” na face.

A região facial é, entre outras coisas, responsável pela nossa comunicação “não verbal”,ou seja, muito de nossa imagem ou sentimentos são transmitidos pela expressão facial.

Com o passar dos anos, transformações ocorrem pelo envelhecimento extrínseco (sol, poluição, nicotina, etc) e intrínseco (envelhecimento natural).

Alterações anatômicas ocorrem na pele, tecido celular subcutâneo (gordura & partes moles) e até na parte óssea, onde alterações no formato do crâneo também acontecem com o envelhecimento. As alterações da idade são portanto, um fenômeno tridimensional e suas correções necessitam uma abordagem delicada e anatomicamente direcionada.

Uma das alterações importantes é na gordura facial. A gordura facial, diferentemente de outras partes do corpo é compartimentalizada, ou seja, são pequenos blocos de gordura modulando o tecido celular subcutâneo, abaixo da pele superficial (epiderme e derme).

Importantes modificações ocorrem no processo de envelhecimento, entre eles alterações da arquitetura óssea e do gordura cutânea.

Como exemplo, podemos observar algumas regiões como a centro/médio facial, onde a atrofia de gordura promove maior acentuação do sulco nasogeniano (conhecido como “bigode chinês”).  Outras áreas como a sobrancelha, “olheiras” (goteira lacrimal) e mandíbula também sofrem alterações nestas modificações anatômicas da gordura facial.

O preenchimento facial faz a reposição deste volume.

A reposição deste volume através de preenchedores cutâneos, deve ser de forma sútil, promove um aspecto de maior bem estar, e jovial; porém, sem perder a identidade visual do paciente.

Entre muitas substâncias, a ideal é o ácido hialurônico, que permite boa flexibilidade terapêutica com maior segurança.

É fundamental o conhecimento detalhado da anatomia da face para prevenção de risco e bons resultados.

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